Mulheres lutam por igualdade; realidade assusta
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Entende-se como igualdade de gênero a maneira em que as mulheres e os homens convivem e o empoderamento entre eles de modo nivelado. Ou seja, direitos e deveres iguais.

No entanto, a realidade se apresenta de forma bem diferente da linda e bela teoria. Nesta segunda-feira (9), o Índice de Desenvolvimento de Gênero (IDG), divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), aponta que as mulheres no Brasil estudam mais, porém possuem renda 41,5% menor que os homens.

O IDG é calculado através dos mesmos indicadores do (IDH), que se refere a saúde, educação e renda, em 166 países. Com a diferença da separação por sexo. O IDH (medido de 0 a 1, e quanto maior o valor, maior seu índice de desenvolvimento) do Pnud também foi divulgado nesta segunda. Em comparação com o último balanço, o Brasil caiu uma posição, ocupando agora a 79ª posição, com 0,761.

O IDH para mulheres revelou que as brasileiras estão em melhores condições de saúde e educação que os homens, mas ficam abaixo quando o assunto é renda bruta. No Brasil, as mulheres estudam em média 8,1 anos contra 7,6 dos homens.

Em busca de igualdade

Em busca de igualdade
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Um mundo de igualdade não se caracteriza por pessoas iguais, e sim por homens e mulheres com os mesmos direitos e deveres.

As pessoas devem ter a liberdade para fazer as suas escolhas e desenvolver as suas capacidades pessoais e profissionais, sem a interferência ou limitação de estereótipos.

Todas as responsabilidades, direitos e oportunidades devem ser igualmente concedidas para todos os gêneros.

Embora ainda distante do cenário ideal, a participação da mulher no mercado de trabalho vem crescendo cada vez mais e é indiscutível a sua importância, mesmo com tantas desigualdades.

A posição do homem em ser o único provedor do lar tem mudado aos poucos. Tem sido substituída por uma mão dupla, um ajudando ao outro com cumplicidade, seguida do respeito até onde o outro possa ir. O mais importante é que as famílias seguem, hora sendo cuidada pelas mães, hora pelos pais. Porém, a permanecia apenas da mulher ainda é muito forte, seja por opção ou por necessidade, causada pela desvalorização profissional. Algo inadmissível, afinal, assim como os deveres, os direitos devem ser para todos.

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